Limpeza pós-soldagem com pastas de decapagem.
Introdução.
As pastas decapadas contêm uma combinação de ácido fluorídrico e ácido nítrico que pode causar graves queimaduras. Eles são utilizados principalmente para aferir aços inoxidáveis limpos e podem ser aplicados por pincel ou por pulverização no processo. Seu uso é bastante difundido entre os fabricantes de aço inoxidável, embora eles geralmente sejam usados com pouca frequência. Como conseqüência, eles são freqüentemente ignorados pelos empregadores ao realizar avaliações sob o Regulamento de Controle de Substâncias Perigosas para Saúde (COSHH).
Este documento explica os riscos e as medidas de controle que provavelmente serão necessárias após uma avaliação de risco ao abrigo do COSHH.
Os produtos de limpeza de superfície de decapagem e as soluções de passivação não são cobertos, pois geralmente não contêm ácido fluorídrico. A orientação contida aqui não é exaustiva e deve ser lida em conjunto com a folha de dados de saúde e segurança do produto. Se o fornecedor do produto não fornecer a folha de dados de segurança do material, é essencial pedir isso.
Fundo.
A resistência à corrosão do aço inoxidável resulta de uma camada fina e transparente de óxido de cromo formada na sua superfície durante a produção. Quando este filme está presente, o metal está em um estado passivo. Durante a fabricação e soldagem, o filme pode ser danificado por arranhões, a formação de óxidos de superfície (incluindo o tinte térmico) e o ferro embutido. Isso pode reduzir o teor de cromo da superfície metálica, evitando que o filme passivo se reformule de forma natural. Como resultado, são formadas áreas de menor resistência à corrosão.
Para restaurar a superfície de proteção, essas áreas são tipicamente tratadas, por exemplo, imergindo a fabricação em um banho de decapagem. O uso de pastas de decapagem surge quando uma fabricação é muito grande para caber em um banho de decapagem ou onde o decapagem deve ser feito in situ ou onde apenas é necessário decapagem localizado, como em costuras de solda. A pasta pode ser aplicada diretamente à soldadura ou após o curativo mecânico da solda, por exemplo, por moagem e / ou abrasão. A pasta de decapagem remove qualquer ferro livre livre resultante ou outra contaminação superficial, áreas de depleção de cromo sendo removidas pelo componente de ácido fluorídrico.
Enquanto as pastas de decapagem são normalmente usadas em aços inoxidáveis, um pequeno número pode ser usado no alumínio como um meio de recriar uma superfície brilhante e polida.
Uma pequena variedade de pastas de decapagem proprietárias está disponível no Reino Unido, a maioria dos quais é importada, refletindo a sua maior utilização no exterior. Eles estão disponíveis principalmente por fornecedores de soldagem de consumíveis e aço inoxidável, que tendem a armazenar apenas uma única variedade de pastas. Eles são fornecidos preparados, geralmente em latas de plástico. Antes de usar a pasta tem que ser agitada, ela é aplicada por escova, rolo ou ocasionalmente por pulverização. A pasta é deixada em qualquer lugar entre 15-60 minutos antes de ser lavada com água que pode ser aplicada sob pressão.
As pastas decapadas geralmente contêm 20% de ácido nítrico e 5% de ácido fluorídrico em peso, embora isso possa variar.
O ácido fluorídrico é um produto químico altamente tóxico e reativo. O contato com a pele com soluções diluídas pode causar queimaduras muito graves e extremamente dolorosas. A extensão dessas queimaduras pode ser facilmente perdida no estágio inicial, pois pode demorar até 24 horas após o contato antes que a dor seja sentida. O ácido também é capaz de destruir a carne muito tempo depois que os esforços iniciais foram feitos para lavá-la da pele. Quantidades muito pequenas de ácido fluorídrico diluído podem causar danos irreparáveis ao olho. É tóxico por inalação e tem um limite de exposição no local de trabalho (WEL) de 1,8 partes por milhão (ppm) (como fluoreto) (período de referência médio ponderado no tempo de 8 horas) e 3 ppm durante um período de referência de 15 minutos. Isso reflete o nível de exposição que, com base no conhecimento científico atual, não prejudicará a saúde das pessoas expostas a ele por inalação dia após dia.
O ácido nítrico é altamente corrosivo e produzirá lesões da pele, olhos e mucosas em contato. A gravidade das lesões dependerá do comprimento do contato e da concentração do ácido. Tem um WEL de 2ppm (período de referência médio ponderado no tempo de 8 horas) e 4 ppm em um período de referência de 15 minutos.
Métodos de controle.
Eliminação.
Antes de usar a pasta de decapagem, deve considerar-se se deve ser usado. Isso depende em grande parte do ambiente de processo pretendido da fabricação. Onde, por exemplo, uma fabricação é destinada a uma aplicação de alta temperatura, resistente ao calor, pode existir espaço para eliminar a limpeza pós-soldagem e, portanto, a necessidade de usar pasta de decapagem. No entanto, na maioria dos casos em que o aço inoxidável é usado, será necessária alguma forma de limpeza pós-soldagem, particularmente onde são necessárias superfícies ultra-limpas, como no caso de equipamentos farmacêuticos e de processamento de alimentos.
No entanto, a escala desta limpeza pode ser controlada, por exemplo, evitando a contaminação do ferro incorporado. Formas de alcançar isso incluem:
garantindo ferramentas abrasivas anteriormente utilizadas em aço ou ferro comum não são usadas em aço inoxidável; sempre que possível, localizando a fabricação de aço inoxidável longe da fabricação de aço carbono para evitar a contaminação por ferro da trituração de aço, corte, etc. evite deixar folhas de aço inoxidável no chão expostas ao trânsito; e evitando o contato entre superfícies de ferro ou aço e aço inoxidável.
Substituição.
Onde a limpeza pós-soldagem não pode ser evitada, deve ser considerada a utilização de uma alternativa menos perigosa para a pasta de decapagem. Quando um contrato especifica que a pasta de decapagem deve ser usada, o empregador não está isento deste requisito. Nessas circunstâncias, o empregador deve desafiar a especificação.
Existe uma série de métodos alternativos de limpeza pós-soldagem, estes podem ser divididos em duas grandes categorias; mecânica e química.
Limpeza mecânica.
A limpeza mecânica inclui:
jateamento com contas de vidro limpas, conchas de noz, tiro de aço ou grão (embora o tiro de aço possa resultar em contaminação da superfície e o grão pode produzir uma superfície rugosa); escovar com uma escova de aço inoxidável (desde que não tenha sido utilizado anteriormente em outros materiais que não o aço inoxidável); moagem com um disco abrasivo; e polimento mecânico e polimento (embora isso possa causar manchas que podem resultar em corrosão).
Deve-se considerar a adoção de uma ou uma combinação desses métodos antes de selecionar a limpeza química.
A qualidade resultante da superfície acabada variará de acordo com o método ou métodos escolhidos. Dependendo do ambiente final do processo, pode não ser possível evitar completamente o uso de pasta de decapagem. Um seguimento da aplicação de pasta de decapagem pode, por exemplo, ser necessário para um processo de alta pureza, onde é necessário um alto padrão de acabamento. Onde este não é o caso, a pasta de decapagem pode ser mais facilmente evitada.
A pasta de decapagem às vezes é usada onde não é possível acessar uma solda usando métodos mecânicos de limpeza. Isso pode ser parcialmente compensado por um planejamento cuidadoso da ordem em que um fabrico é montado e pela limpeza de soldas à medida que a fabricação avança.
Limpeza química.
A principal alternativa química ao uso de ácido fluorídrico é a limpeza eletroquímica. A superfície a ser limpa é feita com o ânodo e uma corrente que inicia a corrosão controlada da superfície. Existe uma série de eletrólitos disponíveis, tais como ácido fosfórico diluído ou uma mistura de ácido fosfórico e ácido sulfúrico. A fabricação pode ser imersa no ácido ou, em alternativa, dispositivos manuais estão disponíveis.
No caso de dispositivos manuais, a solução ácida é bombeada para uma almofada de contato na ponta da varinha de mão ou a ponta é simplesmente imersa na solução. A conexão de um cabo de terra e a varinha de mão fazendo contato com a peça de trabalho, completando um circuito elétrico. Isso, por sua vez, aquece localmente a superfície de trabalho e a solução ácida, ativando o processo de limpeza. Os fumos resultantes podem ser controlados por ventilação de exaustão local (LEV) ou por um sistema de extração instalado na unidade de limpeza. Embora os ácidos utilizados sejam leves em comparação com o ácido fluorídrico, ainda é necessária uma avaliação de COSHH, que deve incluir a consideração de se o PPE é necessário.
A superfície produzida é suave e requer apenas um apagamento. Devido ao tamanho e forma da almofada de contato, pode ser possível acessar soldas inacessíveis aos métodos de limpeza mecânica. No entanto, existem variações entre marcas e modelos de fabricantes diferentes quanto ao tipo de solda e a espessura da placa em que esses dispositivos podem ser usados.
Precauções.
A concentração de ácido fluorídrico das várias pastas de decapagem proprietárias difere ligeiramente. Onde não é razoavelmente praticável usar uma alternativa para a pasta de decapagem, deve-se considerar a utilização de uma pasta de menor concentração. Uma pasta de viscosidade mais alta também tem menos probabilidade de splash quando aplicada. No entanto, antes de começar a trabalhar com qualquer pasta de decapagem, deve ser feita uma avaliação dos riscos associados a este trabalho. Isso permite que todas as precauções necessárias sejam identificadas e postas em prática.
Além das precauções detalhadas abaixo, devem ser usadas no mínimo luvas e / ou proteção ocular ao aplicar pasta de decapagem para evitar um risco imediato de efeitos graves para a saúde. Devem estar disponíveis primeiros socorros adequados (ou seja, gel de gluconato de cálcio ou primeiros socorros treinados), mesmo quando são usadas luvas ou proteção para os olhos. Nesses casos, a atividade não deve ser iniciada ou continuar sem essas medidas de controle no local.
Precauções gerais.
As seguintes precauções devem ser seguidas:
armazene a pasta no seu recipiente original resistente a ácido que deve ser mantido ereto, longe de possíveis fontes de dano e longe de álcalis fortes; mantenha a tampa do recipiente fechada firmemente quando não estiver em uso; impedir acesso não autorizado à pasta; fornecer PPE / RPE adequado e garantir que ele esteja gasto; evite o contato acidental com a pasta, em particular, tome cuidado quando mexa o produto e mantenha o exterior do recipiente limpo; tomar medidas para evitar a propagação da contaminação; use apenas a pasta nos metais especificada pelo fornecedor; permitir que as superfícies esfriem antes de aplicar a pasta (quando aquecida, a pasta libera gases nitrosos); não permita que os funcionários comam, bebam ou fumem ao manusear a pasta; e garantir que os funcionários lavem as mãos e o rosto depois de trabalhar com a pasta. Certifique-se de que os primeiros socorros tenham sido treinados adicionalmente no tratamento de queimaduras de ácido fluorídrico. Certifique-se de que o gluconato de cálcio esteja disponível e na data antes de começar a trabalhar com a pasta.
A pasta de decapagem pode ser feita usando solução de banho de decapagem e um material inerte, como grafite. Isso aumenta o manejo da solução e, portanto, aumenta o risco de salpicos e / ou derrames. Por conseguinte, recomenda-se que seja utilizada uma marca patenteada de pasta de decapagem. Estes estão disponíveis em diferentes tamanhos de contêineres. Recomenda-se que os tamanhos de recipiente menores sejam comprados, pois isso ajuda a evitar a decantação futura da pasta em um recipiente menor, possivelmente não marcado, que também pode ser impróprio.
Serão necessários cuidados para evitar a propagação da contaminação. Os derrames / salpicos de pasta de decapagem devem, portanto, ser limpos logo que ocorrem, usando um pano adequado. Os panos usados devem ser colocados em um recipiente apropriado e claramente marcados, e descartados de acordo com as diretrizes locais da autoridade de disposição de resíduos. Sempre que possível, a roupa e o equipamento contaminados devem ser neutralizados e limpos antes de sair da área de trabalho imediata. Quando isso não for possível, ele deve ser colocado em um recipiente adequado e claramente marcado até a limpeza pode ocorrer. Durante a limpeza, deve ser usada a proteção adequada das mãos. Deve ter cuidado para evitar tocar superfícies ou itens como alças de portas e torneiras enquanto estiver usando luvas contaminadas. Outras orientações sobre a limpeza de PPE estão contidas abaixo.
Ventilação.
Forneça um bom padrão de ventilação geral com 5-10 mudanças de ar por hora com um rascunho direto para diluir os fumos ácidos da aplicação de pasta decapante. A ventilação de exaustão local (LEV) deve ser considerada onde é necessária uma grande área para aplicar pasta de decapagem.
A necessidade de LEV deve ser identificada antes do início do trabalho para garantir que ela esteja disponível e adequada. A ventilação de exaustão local deve sempre ser usada de preferência ao RPE que só deve ser usado como uma medida de controle adicional e não como um substituto.
Evite usar pastas de decapagem em espaços confinados como um risco imediato de um efeito sério sobre a saúde, onde a pasta de decapagem é aplicada em um espaço confinado sem o uso de LEV ou RPE apropriado. A probabilidade desse risco dependerá da quantidade de pasta que é aplicado e a ventilação disponível. No entanto, onde a ventilação é severamente restrita e RPE adequado não é usado, então a atividade não deve ser iniciada ou continuar.
Aplicação manual.
A pasta de decapagem pode ser aplicada por escova ou por rolo, os quais devem ser resistentes a ácidos. Usar um rolo gera mais salpicos. Enquanto uma proteção contra respingos pode ser instalada, escovar permanece a opção preferida. O uso de um rolo também não é recomendado devido aos contornos das superfícies de solda. A pasta normalmente deve ser aplicada em uma camada relativamente espessa. No entanto, deve-se ter cuidado para evitar a aplicação de excesso de quantidade, particularmente quando se aplica sobre a cabeça. No caso de grandes fabricamentos, o trabalho deve ser organizado para evitar contato acidental com a pasta. Por exemplo, as costura de solda que se destinam ao interior da fabricação devem ser limpas primeiro.
Aplicação de pulverização.
O aplicativo de pulverização gera gotículas finas no ar, o que aumenta o risco de exposição. Por conseguinte, este método de aplicação só deve ser seleccionado se a aplicação à mão não for razoavelmente praticável, por exemplo, quando é difícil chegar a uma solda ou onde uma grande área superficial deve ser tratada. É essencial que, quando essas massas são aplicadas por este método, isso é levado em consideração na avaliação COSHH. Isso deve considerar não só as pessoas que realizam o trabalho, mas também outras pessoas na área, que também podem estar em risco. Também devem ser estabelecidas precauções de segurança capazes de enfrentar esses riscos.
Apenas as pastas de decapagem que foram identificadas pelo fornecedor de pasta como adequado para pulverização devem ser usadas. A unidade de pulverização também deve ser de um tipo especificado pelo fornecedor de pasta. Isso na maioria dos casos será uma bomba de pressão, unidade de pulverização manual equipada com uma lança manual. Essas unidades normalmente estão disponíveis no fornecedor da pasta. Sempre que possível, as unidades de pulverização com ar comprimido devem ser evitadas devido ao maior potencial de sobre-pulverização.
Ao decantar a pasta na unidade de pulverização, deve-se tomar cuidado para evitar o derramamento; Usar um funil pode ajudar. As atividades de pulverização devem, na medida do possível, ser segregadas do restante da área de trabalho, particularmente ao aplicar a pasta em uma grande área de superfície ou ao usar uma unidade de pulverização com ar comprimido. O pessoal não essencial deve ser proibido nas imediações, a menos que estejam usando PPE adequados.
Enxágue final.
Vários métodos de limpeza diferentes estão disponíveis para remover a pasta da fabricação envolvendo uma ou uma combinação de:
uma escova de aço inoxidável (embora isso possa causar danos à superfície); uma esponja ou um pano úmido; um tubo de mangueira; ou uma lavadora de pressão.
O uso de uma esponja ou pano úmido cria a menor quantidade de salpicos e a menor quantidade de água residual e, portanto, é o método preferido. Usar uma lavadora de pressão é a opção menos preferida. No entanto, para grandes fabricamentos, pode ser a única opção prática. As águas residuais resultantes serão ácidas e podem conter resíduos de metais pesados. Esta água não deve entrar no sistema de drenagem pública sem tratamento prévio, incluindo neutralização com cal apagada. Alternativamente, também estão disponíveis pastas neutralizantes que podem ser aplicadas à pasta de decapagem antes da sua remoção da fabricação. Em ambos os casos, a empresa local de água deve ser contatada para obter mais detalhes antes de descarregar as águas residuais no sistema de drenagem pública.
Equipamento de proteção pessoal.
Antes de utilizar as pastas de decapagem, deve-se realizar uma avaliação de risco para estabelecer a necessidade de PPE. Como parte desta avaliação, a ficha de dados de segurança do material deve ser consultada. Isso deve especificar o tipo de EPI que pode ser necessário. Se esta informação não for detalhada, o fornecedor do produto deve ser contactado para obter mais conselhos. Quando a avaliação for concluída, qualquer PPE identificado como necessário deve ser fornecido às pessoas que precisam disso.
Normalmente, o equipamento consistirá em:
Proteção facial / ocular - um escudo cheio que protege a garganta. As lesões nos olhos resultaram de salpicos de pasta passando atrás dos óculos de segurança de uma pessoa. A confiança exclusiva não deve, portanto, ser colocada em óculos de segurança, especialmente se eles não forem adequados. Usar a proteção correta de olho / rosto é particularmente importante quando a pasta é aplicada sobrecarga, pulverizada ou enxaguada usando uma lavadora de pressão. À prova d'água, a prova de ácido, roupa de proteção química - com punhos elásticos para evitar que a água contaminada ou pasta escorra pelo interior das mangas. Para usar durante a pulverização, colar ou enxaguar com uma lavadora de pressão. A roupa resistente ao ácido, equipada com um capuz, também deve ser usada quando a pasta é aplicada sobre a cabeça. luvas de borracha de neoprene ou luvas - que se sobrepõem às mangas. botas de borracha - principalmente para aplicar a pasta por spray ou usando uma lavadora de pressão.
Deve-se ter cuidado para evitar o contato com equipamentos contaminados, por exemplo, sem aumentar a proteção do rosto com luvas sujas, pois isso pode resultar em queimaduras faciais. O equipamento de proteção pessoal deve ser cuidadosamente limpo com água após o uso e verificado o desgaste, como poros de segurança ou cortes nas luvas, especialmente na ponta dos dedos. Estes podem ser detectados enchendo as luvas com água antes de deixá-las secar.
A roupa contaminada deve ser removida de uma só vez e neutralizada com solução de bicarbonato de sódio antes de lavar separadamente. Ao manusear a roupa contaminada deve ser usada uma proteção apropriada das mãos, como luvas de borracha de neoprene.
Equipamento de proteção respiratória.
O equipamento de proteção respiratória (RPE) normalmente não deve ser necessário quando a aplicação de pinceladas de pastas de decapagem é realizada. RPE é necessário quando a aplicação por pulverização da pasta é realizada. O RPE também deve ser considerado para tarefas que exigem que grandes áreas tenham pasta de decapagem aplicada e onde a avaliação COSHH identificou a LEV por conta própria não pode conseguir um controle adequado.
O RPE selecionado deve ser adequado para proteger o usuário das substâncias perigosas presentes e adequadas para a tarefa e para o indivíduo.
Quando a avaliação COSHH identifica que RPE é necessário, uma viseira alimentada por ar deve ser usada. Onde o trabalho usando pastas de decapagem ocorre dentro de um espaço confinado, deve-se procurar um conselho especializado. Este também será o caso da entrada no espaço confinado e para o resgate de emergência. Mais informações sobre RPE e LEV podem ser encontradas no site HSE.
Treinamento e supervisão.
Antes de qualquer empregado usar uma pasta de decapagem, eles devem ser informados dos riscos e riscos associados. Em particular, eles devem ser informados sobre o potencial de queimaduras graves e as precauções de segurança necessárias. Isso deve envolver instruções detalhadas e treinamento sobre o uso seguro da pasta e do equipamento de proteção que é necessário. O treinamento também deve incluir as medidas necessárias para evitar contato acidental com a pasta, tanto com aqueles que trabalham com a pasta quanto com aqueles que não estão. Eles também devem ser completamente informados sobre a ação que precisa ser tomada no caso de colar ficar em sua pele ou em seus olhos. Como parte deste treinamento, o folheto de envenenamento com ácido fluorídrico poderia ser emitido.
O uso da pasta deve ser supervisionado para garantir que todas as precauções necessárias sejam seguidas. Isso deve incluir a supervisão do uso correto de PPE.
Tratamento de primeiros socorros.
Como as pastas de decapagem contêm ácido fluorídrico que causa queimaduras graves que podem não ser dolorosas em primeiro lugar, o tratamento de primeiros socorros precisa ser urgente. Os primeiros socorros devem receber treinamento específico adicional nos perigos das queimaduras de ácido fluorídrico e seu tratamento. Este treinamento normalmente não será incluído no treinamento geral de primeiros socorros e pode precisar ser organizado separadamente. Os registros de treinamento devem ser mantidos para os primeiros socorros treinados para tratar as queimaduras de ácido fluorídrico. Ao tratar uma vítima, o socorrista precisa garantir que tanto eles como a vítima sejam protegidos de uma maior exposição. As perdas devem ser enviadas ao departamento de Acidentes e Emergências (A & amp; E) o mais rápido possível. Em todos os casos, o hospital deve ser informado da causa da lesão, de modo que, por sua vez, possam dar um tratamento adequado.
Contato com a pele.
A roupa contaminada deve ser removida e é essencial que a área afetada seja inundada com água limpa e fresca durante pelo menos 5-10 minutos. O gel de gluconato de cálcio deve ser aplicado pelo ajudante treinado em torno da área afetada e massajar-se continuamente na pele até pelo menos 15 minutos após a dor ser aliviada. O socorrista deve garantir que suas próprias mãos estejam protegidas com luvas de borracha de neoprene com força adequada ao remover roupas contaminadas e ao aplicar este tratamento. O acidente deve ser levado ao hospital e o tratamento com gluconato de cálcio deve continuar em trânsito, especialmente se alguma dor retornou à área lesada. Após a dor ter sido aliviada, a área pode ser coberta com um molho imerso em gel de gluconato de cálcio e ligeiramente enfaixado.
O gel de gluconato de cálcio é essencial para o tratamento de primeiros socorros de queimaduras de ácido fluorídrico. O primeiro socorrista ou outra pessoa nomeada deve, portanto, acompanhar de perto a disponibilidade do gel para garantir que uma quantidade suficiente esteja sempre disponível, por exemplo, na caixa de primeiros socorros relevante. Como o gel tem uma vida útil limitada de dois anos, um método para verificar o prazo de validade e substituir o gel, conforme necessário, também deve estar no lugar. A pasta de decapagem não deve ser utilizada a menos que o gel esteja disponível, pois isso aumentará a gravidade de quaisquer lesões que possam sofrer.
Contato visual.
Se a pasta de decapagem entrar no olho é necessária uma ação urgente. O olho deve ser lavado com água por pelo menos 20 minutos. Enquanto isso é realizado, o acidente deve ser transportado para um departamento de A & amp; E, que é capaz de fornecer avaliação oftalmológica urgente. Nem todos os hospitais podem oferecer isso, e o hospital mais próximo que pode ser identificado como parte da avaliação de risco e primeiros socorros deve ser informado do nome desse hospital.
Em caso de gaseificação, o acidente deve ser removido da área contaminada e colocado no ar fresco, se necessário deve ser ressuscitado. O acidente deve ser enviado para o departamento de A & amp; E.
Se a pasta de decapagem tiver sido engolida, não tente induzir o vômito. Se o acidente ainda estiver consciente, enxágue continuamente a boca com água limpa e fria enquanto eles são transportados para o departamento de A & amp; E.
As seguintes publicações são relevantes:
Veja também.
Links de rodapé.
HSE visa reduzir a morte, lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
Forex p pasta de decapagem. Decapagem e Passivação de Alumínio, Decapagem e Passivação de Aço Inoxidável, Degradação de Aço Inoxidável, Articulações de Soldagem de Aço Inoxidável, Teste de decapagem, Química de Passivação, Composto de Passivação, Gel de decapagem, Forex - p pentol (fabricado na Alemanha) k-2 pasta, K - 2 Pasta de decapagem, Pasta de decapagem. Cola de decapagem.
Teste de passivação em aço inoxidável.
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Post weld cleaning using pickling pastes.
Introdução.
Pickling pastes contain a combination of hydrofluoric acid and nitric acid which can cause serious burn injuries. They are primarily used to post weld clean stainless steels and can be applied by brush or by a spray on process. Their use is relatively widespread amongst stainless steel fabricators although they tend to be used infrequently. As a consequence they are often overlooked by employers when conducting assessments under the Control of Substances Hazardous to Health Regulations (COSHH).
This document explains the risks and the controls measures likely to be required following a risk assessment under COSHH.
Pickling surface cleaners and passivating solutions are not covered as they do not generally contain hydrofluoric acid. The guidance contained here is not exhaustive and should be read in conjunction with the product's health and safety data sheet. If the product supplier does not supply the material safety data sheet it is essential to ask for it.
Background.
Stainless steel's corrosion resistance results from a thin, transparent layer of chromium oxide formed on its surface during production. When this film is present the metal is in a passive state. During fabrication and welding the film can be damaged by scratches, the formation of surface oxides (including heat tint) and embedded iron. This can reduce the chromium content of the surface metal, preventing the passive film from reforming naturally. As a result, areas of lower corrosion resistance are formed.
To restore the protective surface these areas are typically treated, eg by immersing the fabrication in a pickling bath. The use of pickling pastes arises where a fabrication is too large to fit into a pickling bath or where either the pickling has to be done in situ or where only localised pickling is required, such as on weld seams. The paste can be applied either directly to the weld or following mechanical dressing of the weld, for example by grinding and/or abrasive blasting. The pickling paste removes any resulting free iron or other surface contamination, areas of chromium depletion being removed by the hydrofluoric acid component.
Whilst pickling pastes are normally used on stainless steels, a small number can be used on aluminium as a means of recreating a bright, polished surface.
A small range of proprietary pickling pastes is available in the UK, the majority of which are imported, reflecting their greater use abroad. They are available mainly from welding consumable and stainless steel suppliers, who tend to stock only a single range of pastes. They are supplied ready made up, generally in plastic canisters. Prior to use the paste has to be stirred, it is then applied by either brush, roller or occasionally by spray. The paste is left on for anywhere between 15-60 minutes before it is washed off with water which may be applied under pressure.
Pickling pastes typically contain 20% nitric acid and 5% hydrofluoric acid by weight, although this can vary.
Hydrofluoric acid is a highly toxic, reactive chemical. Skin contact with diluted solutions can cause very serious and extremely painful burns. The extent of these burns can readily be missed at the initial stage, as it can take up to 24 hours after contact before the pain is felt. The acid is also capable of destroying flesh long after initial efforts have been made to wash it from the skin. Very small quantities of diluted hydrofluoric acid can cause irreparable damage to the eye. It is toxic by inhalation and has a workplace exposure limit (WEL) of 1.8 parts per million (ppm) (as fluoride) (8-hour time weighted average reference period) and 3 ppm over a 15-minute reference period. This reflects the level of exposure which based on current scientific knowledge will not damage the health of people exposed to it by inhalation day after day.
Nitric acid is highly corrosive and will produce lesions of the skin, eyes and mucous membranes on contact. The severity of the lesions will depend on the length of contact and the concentration of the acid. В It has a WEL of 2ppm (8-hour time weighted average reference period) andВ 4ppm over a 15-minute reference period.
Control methods.
Elimination.
Before using pickling paste consideration should be given to whether it has to be used. This largely depends on the fabrication's intended process environment. Where for example a fabrication is destined for a high temperature, heat resistant application, scope may exist to eliminate post weld cleaning and hence the need to use pickling paste. However, in most cases where stainless steel is used, some form of post weld cleaning will be necessary particularly where ultra-clean surfaces are required, as in the case of pharmaceutical and food process equipment.
The scale of this cleaning may however be controlled, eg by avoiding embedded iron contamination. Ways of achieving this include:
ensuring abrasive tools previously used on ordinary steel or iron are not used on stainless steel; where possible, locating stainless steel fabrication away from carbon steel fabrication to avoid iron contamination from steel grinding, cutting, etc; avoid leaving stainless steel sheets on the floor exposed to traffic; and avoiding contact between iron or steel surfaces and stainless steel.
Substitution.
Where post weld cleaning cannot be avoided consideration should be given to using a less hazardous alternative to pickling paste. Where a contract specifies that pickling paste has to be used, the employer is not exempted from this requirement. In such circumstances the employer should challenge the specification.
A number of alternative methods of post weld cleaning exist, these can be broken down into two broad categories; mechanical and chemical.
Mechanical cleaning.
Mechanical cleaning includes:
blasting with clean glass beads, walnut shells, steel shot or grit (although steel shot may result in surface contamination and grit can produce a roughened surface); brushing with a stainless steel brush (provided it has not previously been used on materials other than stainless steel); grinding with an abrasive disc; and mechanical buffing and polishing (although this can cause smearing which may later result in corrosion).
Consideration should be given to adopting either one or a combination of these methods before selecting chemical cleaning.
The resulting quality of finished surface will vary depending on the method or methods chosen. Depending on the final process environment it may not be possible to completely avoid the use of pickling paste. A follow on application of pickling paste may for example be necessary for a high-purity process where a high standard of finish is required. Where this is not the case pickling paste can more readily be avoided.
Pickling paste is sometimes used where it is not possible to access a weld using mechanical cleaning methods. This may be partially offset by careful planning of the order in which a fabrication is assembled and by cleaning welds as fabrication progresses.
Chemical cleaning.
The main chemical alternative to using hydrofluoric acid is electrochemical cleaning. The surface to be cleaned is made the anode and a current is applied which initiates the surface's controlled corrosion. A number of electrolytes are available such as dilute phosphoric acid or a mixture of phosphoric acid and sulphuric acid. The fabrication can either be immersed in the acid or alternatively hand-held devices are available.
In the case of hand-held devices the acid solution is either pumped to a contact pad at the tip of a hand wand or the tip is simply immersed in the solution. The connection of an earth lead and the hand wand making contact with the work piece, completing an electrical circuit. This in turn locally heats the work surface and the acid solution, activating the cleaning process. The resulting fumes can be controlled either by local exhaust ventilation (LEV) or by an extraction system fitted to the cleaning unit. While the acids used are mild in comparison with hydrofluoric acid, a COSHH assessment is still required which should include consideration of whether PPE is necessary.
The surface produced is smooth and requires only a wipe down. Due to the size and shape of the contact pad it may be possible to access welds that are inaccessible to mechanical cleaning methods. However, there are variations between different manufacturers' makes and models as to the weld type and plate thickness on which these devices can be used.
Precauções.
The hydrofluoric acid concentration of the various proprietary pickling pastes differs slightly. Where it is not reasonably practicable to use an alternative to pickling paste, consideration should be given to using a lower concentration paste. A higher viscosity paste is also less likely to splash when applied. However, before starting work with any pickling paste an assessment should be made of the risks associated with this work. This enables any necessary precautions to be identified and put in place.
As well as the precautions detailed below, as a minimum gloves and/or eye protection should be worn when applying pickling paste to avoid an immediate risk of serious health effects. Adequate first aid should be available (ie calcium gluconate gel or trained first aiders) even when gloves or eye protection are worn. In such cases the activity should not be allowed to start or continue without these control measures in place.
General precautions.
The following precautions should be followed:
store the paste in its original, acid resistant container which should be kept upright, away from possible sources of damage and away from strong alkalis; keep the container's lid firmly closed when not in use; prevent unauthorised access to the paste; provide suitable PPE/RPE and make sure it is worn; avoid accidental contact with the paste, in particular take care when stirring the product and keep the outside of the container clean; take measures to avoid the spread of contamination; only use the paste on metals specified by the supplier; allow surfaces to cool before applying the paste (when heated the paste releases nitrous gases); do not allow employees to eat, drink or smoke when handling the paste; and ensure employees wash their hands and face after working with the paste. ensure first aiders have been additionally trained in treating hydrofluoric acid burns Ensure calcium gluconate is available and in date before commencing work with the paste.
Pickling paste can be made up using pickling bath solution and an inert material such as graphite. This increases the handling of the solution and therefore increases the risk of splashes and/or spillage. It is therefore recommended that a proprietary brand of pickling paste is used instead. These are available in different container sizes. It is recommended that smaller container sizes are purchased as this helps to avoid future decanting of the paste into a smaller, possibly unmarked container that may also be unsuitable.
Care will be needed to avoid the spread of contamination. Spillages/splashes of pickling paste should therefore be cleaned up as soon as they occur, using a suitable cloth. Used cloths should be put in a suitable clearly-marked container, and disposed of according to local waste disposal authority guidelines. Where possible, contaminated clothing and equipment should be neutralised and cleaned prior to leaving the immediate work area. Where this is not possible it should be put in a suitable, clearly marked receptacle until cleaning can take place. During cleaning suitable hand protection should be worn. Care should be taken to avoid touching surfaces or items such as door handles and taps while wearing contaminated gloves. Further guidance on the cleaning of PPE is contained below.
Ventilação.
Provide a good standard of general ventilation with 5-10 air changes per hour with a through draught to dilute the acid fumes from the application of pickling paste. Local exhaust ventilation (LEV) should be considered where a large area is required to have pickling paste applied.
The need for LEV should be identified before work commences to ensure that it is both available and suitable. Local exhaust ventilation should always be used in preference to RPE which should only be used as an additional control measure and not as a substitute.
Avoid using pickling pastes in confined spaces as an immediate risk of a serious health effect will exist where pickling paste is applied in a confined space without the use of appropriate LEV or RPE. В The likelihood of this risk will depend on the quantity of the paste that is applied and the available ventilation. However, where ventilation is severely restricted and suitable RPE is not worn then the activity should not be allowed to start or continue.
Hand application.
Pickling paste can be applied by brush or by roller, both of which should be acid resistant. Using a roller generates more splashes. While a splash guard can be fitted, brushing remains the preferred option. Using a roller is also not recommended due to the contours of weld surfaces. The paste normally has to be applied in a relatively thick layer. However, care should be taken to avoid applying excess quantities particularly when applying it overhead. In the case of large fabrications the work should be organised to avoid accidental contact with the paste. For example weld seams that are towards the inside of the fabrication should be cleaned first.
Spray application.
Spray application generates fine airborne droplets which increases the risk of exposure. This method of application should therefore only be selected where application by hand is not reasonably practicable, eg where it is difficult to reach a weld or where a large surface area has to be treated. It is essential that where pastes are applied by this method that this is taken into consideration in the COSHH assessment. This should consider not only the people carrying out the work but also other people in the area, who may also be at risk. Safety precautions capable of addressing these risks should also be established.
Only pickling pastes that have been identified by the paste supplier as suitable for spraying should be used. The spray unit should also be of a type specified by the paste supplier. This in most cases will be a pressure pump, hand spray unit fitted with a hand held lance. Such units are typically available from the paste supplier. Where possible, compressed air-driven spray units should be avoided due to the greater potential for over spray.
When decanting the paste into the spray unit care should be taken to avoid spillage; using a funnel may help. Spray activities should as far as possible be segregated from the rest of the work area particularly when applying the paste to a large surface area or when using a compressed air-driven, spray unit. Non-essential personnel should be prohibited from the immediate vicinity unless they are wearing suitable PPE.
Final rinsing.
A number of different cleaning methods are available for removing the paste from the fabrication involving either one, or a combination of:
a stainless steel brush (although this could cause surface damage); a damp sponge or cloth; a hose pipe; or a pressure washer.
Using a damp sponge or cloth creates the least amount of splashes and the smallest quantity of waste water and is therefore the preferred method. Using a pressure washer is the least preferred option. However, for large fabrications it may be the only practical option. The resulting waste water will be acidic and may contain residues of heavy metals. This water should not be allowed to enter the public drainage system without prior treatment including neutralising with slaked lime. Alternatively, neutralising pastes are also available which can be applied to the pickling paste prior to its removal from the fabrication. In either case the local water company should be contacted for further details before discharging waste water into the public drainage system.
Personal protective equipment.
Before pickling pastes are used a risk assessment should be conducted to establish the need for PPE. As part of this assessment the product's material safety data sheet should be consulted. This should specify the type of PPE that may be required. If this information is not detailed the product supplier should be contacted for further advice. When the assessment is completed, any PPE identified as necessary should be provided to those people who need it.
Typically the equipment will consist of:
face/eye protection - a full-face shield capable of protecting the throat. Eye injuries have resulted from splashes of paste passing behind a person's safety glasses. Sole reliance should not therefore be placed on safety glasses especially if they are not close fitting. Wearing the correct eye/face protection is particularly important when the paste is either applied overhead, sprayed or rinsed using a pressure washer. waterproof, acid resistant, chemical protective clothing - with elasticated cuffs to prevent contaminated water or paste running down the inside of the sleeves. To be worn when spraying the paste or rinsing with a pressure washer. Acid resistant clothing fitted with a hood should also be worn when the paste is applied over head. neoprene rubber gloves or gauntlets - which overlap the sleeves. rubber boots - primarily for when applying the paste by spray or using a pressure washer.
Care should be taken to avoid contact with contaminated equipment, eg, by not raising face protection with soiled gloves as this can result in facial burns. Personal protective equipment should be thoroughly cleaned with water after use and checked for wear such as pinholes or cuts in the gloves, especially in the fingertips. These can be detected by filling the gloves with water before leaving them to dry.
Contaminated clothing should be removed at once and neutralised with sodium bicarbonate solution before washing separately. When handling the contaminated clothing suitable hand protection should be worn such as neoprene rubber gloves.
Respiratory protective equipment.
Respiratory protective equipment (RPE) should not normally be required when brush application of pickling pastes is carried out. RPE is needed when spray application of the paste is carried out. RPE should also be considered for tasks requiring large areas to have pickling paste applied and where the COSHH assessment has identified LEV on its own cannot achieve adequate control.
The RPE selected should be adequate to protect the wearer from the hazardous substances present and suitable for both the task and the individual.
Where the COSHH assessment identifies that RPE is required, an air-fed visor should be worn. Where work using pickling pastes takes place within a confined space, specialist advice should be sought. This will also be the case for entry into the confined space and for emergency rescue. Further information on RPE and LEV can be found on the HSE website.
Training and supervision.
Before any employee uses a pickling paste they should be informed of the associated hazards and risks. In particular they should be made aware of the potential for serious burns and the required safety precautions. This should involve detailed instructions and training on the safe use of the paste and the protective equipment that is needed. The training should also include the measures required to prevent accidental skin contact with the paste, both by those working with the paste and those who are not. They should also be fully briefed as to the action that needs to be taken in the event of paste getting on their skin or in their eyes. As part of this training, the Hydrofluoric acid poisoning leaflet could be issued.
The use of the paste should be supervised to ensure all the required precautions are followed. This should include supervising the correct use of PPE.
First-aid treatment.
As pickling pastes contain hydrofluoric acid which causes severe burns that may not at first be painful, first aid treatment needs to be urgent. First aiders should receive additional specific training in the hazards of hydrofluoric acid burns and their treatment. This training will not normally be included in general first aid training and may need to be arranged separately. Records of training should be kept for the first aiders trained to treat hydrofluoric acid burns. When treating a casualty the first aider needs to ensure both they and the casualty are protected from further exposure. Casualties should be sent to the Accident and Emergency (A&E) department as soon as possible. In all cases the hospital should be informed of the cause of the injury so they in turn can give appropriate treatment.
Skin contact.
Contaminated clothing should be removed and it is essential that the affected area is flooded with plenty of clean, cool water, for at least 5-10 minutes. Calcium gluconate gel should be applied by the trained first aider on and around the affected area and continuously massaged into the skin until at least 15 minutes after any pain is relieved. The first aider should ensure their own hands are protected with neoprene rubber gloves of adequate strength when removing contaminated clothing and when applying this treatment. The casualty should be taken to hospital and treatment with calcium gluconate gel should be continued whilst in transit, particularly if any pain has returned to the injured area. After pain has been relieved the area can be covered with a dressing soaked in calcium gluconate gel and lightly bandaged.
Calcium gluconate gel is essential to the first aid treatment of hydrofluoric acid burns. The first aider or another nominated person should therefore closely monitor the availability of the gel to ensure a sufficient quantity is always available eg in relevant first aid box . As the gel has a limited shelf life of two years a method of checking the expiry date and replacing the gel as necessary, should also be in place. Pickling paste should not be used unless the gel is available as this will otherwise increase the severity of any injuries that may be sustained.
Eye contact.
If pickling paste enters the eye urgent action is again required. The eye should be flushed with water for at least 20 minutes. While this is carried out the casualty should be transported to an A&E department, that is able to provide urgent ophthalmological assessment. Not all hospitals can offer this, and the nearest hospital that can should be identified as part of the risk assessment and first aiders should be made aware of the name of that hospital.
In the event of gassing the casualty should be removed from the contaminated area and placed in fresh air, if necessary they should be resuscitated. The casualty should be sent to A&E department.
If pickling paste has been swallowed do not attempt to induce vomiting. If the casualty is still conscious, continuously rinse their mouth out with clean, cool water whilst they are transported to the A&E department.
The following publications are relevant:
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Post weld cleaning using pickling pastes.
Introdução.
Pickling pastes contain a combination of hydrofluoric acid and nitric acid which can cause serious burn injuries. They are primarily used to post weld clean stainless steels and can be applied by brush or by a spray on process. Their use is relatively widespread amongst stainless steel fabricators although they tend to be used infrequently. As a consequence they are often overlooked by employers when conducting assessments under the Control of Substances Hazardous to Health Regulations (COSHH).
This document explains the risks and the controls measures likely to be required following a risk assessment under COSHH.
Pickling surface cleaners and passivating solutions are not covered as they do not generally contain hydrofluoric acid. The guidance contained here is not exhaustive and should be read in conjunction with the product's health and safety data sheet. If the product supplier does not supply the material safety data sheet it is essential to ask for it.
Background.
Stainless steel's corrosion resistance results from a thin, transparent layer of chromium oxide formed on its surface during production. When this film is present the metal is in a passive state. During fabrication and welding the film can be damaged by scratches, the formation of surface oxides (including heat tint) and embedded iron. This can reduce the chromium content of the surface metal, preventing the passive film from reforming naturally. As a result, areas of lower corrosion resistance are formed.
To restore the protective surface these areas are typically treated, eg by immersing the fabrication in a pickling bath. The use of pickling pastes arises where a fabrication is too large to fit into a pickling bath or where either the pickling has to be done in situ or where only localised pickling is required, such as on weld seams. The paste can be applied either directly to the weld or following mechanical dressing of the weld, for example by grinding and/or abrasive blasting. The pickling paste removes any resulting free iron or other surface contamination, areas of chromium depletion being removed by the hydrofluoric acid component.
Whilst pickling pastes are normally used on stainless steels, a small number can be used on aluminium as a means of recreating a bright, polished surface.
A small range of proprietary pickling pastes is available in the UK, the majority of which are imported, reflecting their greater use abroad. They are available mainly from welding consumable and stainless steel suppliers, who tend to stock only a single range of pastes. They are supplied ready made up, generally in plastic canisters. Prior to use the paste has to be stirred, it is then applied by either brush, roller or occasionally by spray. The paste is left on for anywhere between 15-60 minutes before it is washed off with water which may be applied under pressure.
Pickling pastes typically contain 20% nitric acid and 5% hydrofluoric acid by weight, although this can vary.
Hydrofluoric acid is a highly toxic, reactive chemical. Skin contact with diluted solutions can cause very serious and extremely painful burns. The extent of these burns can readily be missed at the initial stage, as it can take up to 24 hours after contact before the pain is felt. The acid is also capable of destroying flesh long after initial efforts have been made to wash it from the skin. Very small quantities of diluted hydrofluoric acid can cause irreparable damage to the eye. It is toxic by inhalation and has a workplace exposure limit (WEL) of 1.8 parts per million (ppm) (as fluoride) (8-hour time weighted average reference period) and 3 ppm over a 15-minute reference period. This reflects the level of exposure which based on current scientific knowledge will not damage the health of people exposed to it by inhalation day after day.
Nitric acid is highly corrosive and will produce lesions of the skin, eyes and mucous membranes on contact. The severity of the lesions will depend on the length of contact and the concentration of the acid. В It has a WEL of 2ppm (8-hour time weighted average reference period) andВ 4ppm over a 15-minute reference period.
Control methods.
Elimination.
Before using pickling paste consideration should be given to whether it has to be used. This largely depends on the fabrication's intended process environment. Where for example a fabrication is destined for a high temperature, heat resistant application, scope may exist to eliminate post weld cleaning and hence the need to use pickling paste. However, in most cases where stainless steel is used, some form of post weld cleaning will be necessary particularly where ultra-clean surfaces are required, as in the case of pharmaceutical and food process equipment.
The scale of this cleaning may however be controlled, eg by avoiding embedded iron contamination. Ways of achieving this include:
ensuring abrasive tools previously used on ordinary steel or iron are not used on stainless steel; where possible, locating stainless steel fabrication away from carbon steel fabrication to avoid iron contamination from steel grinding, cutting, etc; avoid leaving stainless steel sheets on the floor exposed to traffic; and avoiding contact between iron or steel surfaces and stainless steel.
Substitution.
Where post weld cleaning cannot be avoided consideration should be given to using a less hazardous alternative to pickling paste. Where a contract specifies that pickling paste has to be used, the employer is not exempted from this requirement. In such circumstances the employer should challenge the specification.
A number of alternative methods of post weld cleaning exist, these can be broken down into two broad categories; mechanical and chemical.
Mechanical cleaning.
Mechanical cleaning includes:
blasting with clean glass beads, walnut shells, steel shot or grit (although steel shot may result in surface contamination and grit can produce a roughened surface); brushing with a stainless steel brush (provided it has not previously been used on materials other than stainless steel); grinding with an abrasive disc; and mechanical buffing and polishing (although this can cause smearing which may later result in corrosion).
Consideration should be given to adopting either one or a combination of these methods before selecting chemical cleaning.
The resulting quality of finished surface will vary depending on the method or methods chosen. Depending on the final process environment it may not be possible to completely avoid the use of pickling paste. A follow on application of pickling paste may for example be necessary for a high-purity process where a high standard of finish is required. Where this is not the case pickling paste can more readily be avoided.
Pickling paste is sometimes used where it is not possible to access a weld using mechanical cleaning methods. This may be partially offset by careful planning of the order in which a fabrication is assembled and by cleaning welds as fabrication progresses.
Chemical cleaning.
The main chemical alternative to using hydrofluoric acid is electrochemical cleaning. The surface to be cleaned is made the anode and a current is applied which initiates the surface's controlled corrosion. A number of electrolytes are available such as dilute phosphoric acid or a mixture of phosphoric acid and sulphuric acid. The fabrication can either be immersed in the acid or alternatively hand-held devices are available.
In the case of hand-held devices the acid solution is either pumped to a contact pad at the tip of a hand wand or the tip is simply immersed in the solution. The connection of an earth lead and the hand wand making contact with the work piece, completing an electrical circuit. This in turn locally heats the work surface and the acid solution, activating the cleaning process. The resulting fumes can be controlled either by local exhaust ventilation (LEV) or by an extraction system fitted to the cleaning unit. While the acids used are mild in comparison with hydrofluoric acid, a COSHH assessment is still required which should include consideration of whether PPE is necessary.
The surface produced is smooth and requires only a wipe down. Due to the size and shape of the contact pad it may be possible to access welds that are inaccessible to mechanical cleaning methods. However, there are variations between different manufacturers' makes and models as to the weld type and plate thickness on which these devices can be used.
Precauções.
The hydrofluoric acid concentration of the various proprietary pickling pastes differs slightly. Where it is not reasonably practicable to use an alternative to pickling paste, consideration should be given to using a lower concentration paste. A higher viscosity paste is also less likely to splash when applied. However, before starting work with any pickling paste an assessment should be made of the risks associated with this work. This enables any necessary precautions to be identified and put in place.
As well as the precautions detailed below, as a minimum gloves and/or eye protection should be worn when applying pickling paste to avoid an immediate risk of serious health effects. Adequate first aid should be available (ie calcium gluconate gel or trained first aiders) even when gloves or eye protection are worn. In such cases the activity should not be allowed to start or continue without these control measures in place.
General precautions.
The following precautions should be followed:
store the paste in its original, acid resistant container which should be kept upright, away from possible sources of damage and away from strong alkalis; keep the container's lid firmly closed when not in use; prevent unauthorised access to the paste; provide suitable PPE/RPE and make sure it is worn; avoid accidental contact with the paste, in particular take care when stirring the product and keep the outside of the container clean; take measures to avoid the spread of contamination; only use the paste on metals specified by the supplier; allow surfaces to cool before applying the paste (when heated the paste releases nitrous gases); do not allow employees to eat, drink or smoke when handling the paste; and ensure employees wash their hands and face after working with the paste. ensure first aiders have been additionally trained in treating hydrofluoric acid burns Ensure calcium gluconate is available and in date before commencing work with the paste.
Pickling paste can be made up using pickling bath solution and an inert material such as graphite. This increases the handling of the solution and therefore increases the risk of splashes and/or spillage. It is therefore recommended that a proprietary brand of pickling paste is used instead. These are available in different container sizes. It is recommended that smaller container sizes are purchased as this helps to avoid future decanting of the paste into a smaller, possibly unmarked container that may also be unsuitable.
Care will be needed to avoid the spread of contamination. Spillages/splashes of pickling paste should therefore be cleaned up as soon as they occur, using a suitable cloth. Used cloths should be put in a suitable clearly-marked container, and disposed of according to local waste disposal authority guidelines. Where possible, contaminated clothing and equipment should be neutralised and cleaned prior to leaving the immediate work area. Where this is not possible it should be put in a suitable, clearly marked receptacle until cleaning can take place. During cleaning suitable hand protection should be worn. Care should be taken to avoid touching surfaces or items such as door handles and taps while wearing contaminated gloves. Further guidance on the cleaning of PPE is contained below.
Ventilação.
Provide a good standard of general ventilation with 5-10 air changes per hour with a through draught to dilute the acid fumes from the application of pickling paste. Local exhaust ventilation (LEV) should be considered where a large area is required to have pickling paste applied.
The need for LEV should be identified before work commences to ensure that it is both available and suitable. Local exhaust ventilation should always be used in preference to RPE which should only be used as an additional control measure and not as a substitute.
Avoid using pickling pastes in confined spaces as an immediate risk of a serious health effect will exist where pickling paste is applied in a confined space without the use of appropriate LEV or RPE. В The likelihood of this risk will depend on the quantity of the paste that is applied and the available ventilation. However, where ventilation is severely restricted and suitable RPE is not worn then the activity should not be allowed to start or continue.
Hand application.
Pickling paste can be applied by brush or by roller, both of which should be acid resistant. Using a roller generates more splashes. While a splash guard can be fitted, brushing remains the preferred option. Using a roller is also not recommended due to the contours of weld surfaces. The paste normally has to be applied in a relatively thick layer. However, care should be taken to avoid applying excess quantities particularly when applying it overhead. In the case of large fabrications the work should be organised to avoid accidental contact with the paste. For example weld seams that are towards the inside of the fabrication should be cleaned first.
Spray application.
Spray application generates fine airborne droplets which increases the risk of exposure. This method of application should therefore only be selected where application by hand is not reasonably practicable, eg where it is difficult to reach a weld or where a large surface area has to be treated. It is essential that where pastes are applied by this method that this is taken into consideration in the COSHH assessment. This should consider not only the people carrying out the work but also other people in the area, who may also be at risk. Safety precautions capable of addressing these risks should also be established.
Only pickling pastes that have been identified by the paste supplier as suitable for spraying should be used. The spray unit should also be of a type specified by the paste supplier. This in most cases will be a pressure pump, hand spray unit fitted with a hand held lance. Such units are typically available from the paste supplier. Where possible, compressed air-driven spray units should be avoided due to the greater potential for over spray.
When decanting the paste into the spray unit care should be taken to avoid spillage; using a funnel may help. Spray activities should as far as possible be segregated from the rest of the work area particularly when applying the paste to a large surface area or when using a compressed air-driven, spray unit. Non-essential personnel should be prohibited from the immediate vicinity unless they are wearing suitable PPE.
Final rinsing.
A number of different cleaning methods are available for removing the paste from the fabrication involving either one, or a combination of:
a stainless steel brush (although this could cause surface damage); a damp sponge or cloth; a hose pipe; or a pressure washer.
Using a damp sponge or cloth creates the least amount of splashes and the smallest quantity of waste water and is therefore the preferred method. Using a pressure washer is the least preferred option. However, for large fabrications it may be the only practical option. The resulting waste water will be acidic and may contain residues of heavy metals. This water should not be allowed to enter the public drainage system without prior treatment including neutralising with slaked lime. Alternatively, neutralising pastes are also available which can be applied to the pickling paste prior to its removal from the fabrication. In either case the local water company should be contacted for further details before discharging waste water into the public drainage system.
Personal protective equipment.
Before pickling pastes are used a risk assessment should be conducted to establish the need for PPE. As part of this assessment the product's material safety data sheet should be consulted. This should specify the type of PPE that may be required. If this information is not detailed the product supplier should be contacted for further advice. When the assessment is completed, any PPE identified as necessary should be provided to those people who need it.
Typically the equipment will consist of:
face/eye protection - a full-face shield capable of protecting the throat. Eye injuries have resulted from splashes of paste passing behind a person's safety glasses. Sole reliance should not therefore be placed on safety glasses especially if they are not close fitting. Wearing the correct eye/face protection is particularly important when the paste is either applied overhead, sprayed or rinsed using a pressure washer. waterproof, acid resistant, chemical protective clothing - with elasticated cuffs to prevent contaminated water or paste running down the inside of the sleeves. To be worn when spraying the paste or rinsing with a pressure washer. Acid resistant clothing fitted with a hood should also be worn when the paste is applied over head. neoprene rubber gloves or gauntlets - which overlap the sleeves. rubber boots - primarily for when applying the paste by spray or using a pressure washer.
Care should be taken to avoid contact with contaminated equipment, eg, by not raising face protection with soiled gloves as this can result in facial burns. Personal protective equipment should be thoroughly cleaned with water after use and checked for wear such as pinholes or cuts in the gloves, especially in the fingertips. These can be detected by filling the gloves with water before leaving them to dry.
Contaminated clothing should be removed at once and neutralised with sodium bicarbonate solution before washing separately. When handling the contaminated clothing suitable hand protection should be worn such as neoprene rubber gloves.
Respiratory protective equipment.
Respiratory protective equipment (RPE) should not normally be required when brush application of pickling pastes is carried out. RPE is needed when spray application of the paste is carried out. RPE should also be considered for tasks requiring large areas to have pickling paste applied and where the COSHH assessment has identified LEV on its own cannot achieve adequate control.
The RPE selected should be adequate to protect the wearer from the hazardous substances present and suitable for both the task and the individual.
Where the COSHH assessment identifies that RPE is required, an air-fed visor should be worn. Where work using pickling pastes takes place within a confined space, specialist advice should be sought. This will also be the case for entry into the confined space and for emergency rescue. Further information on RPE and LEV can be found on the HSE website.
Training and supervision.
Before any employee uses a pickling paste they should be informed of the associated hazards and risks. In particular they should be made aware of the potential for serious burns and the required safety precautions. This should involve detailed instructions and training on the safe use of the paste and the protective equipment that is needed. The training should also include the measures required to prevent accidental skin contact with the paste, both by those working with the paste and those who are not. They should also be fully briefed as to the action that needs to be taken in the event of paste getting on their skin or in their eyes. As part of this training, the Hydrofluoric acid poisoning leaflet could be issued.
The use of the paste should be supervised to ensure all the required precautions are followed. This should include supervising the correct use of PPE.
First-aid treatment.
As pickling pastes contain hydrofluoric acid which causes severe burns that may not at first be painful, first aid treatment needs to be urgent. First aiders should receive additional specific training in the hazards of hydrofluoric acid burns and their treatment. This training will not normally be included in general first aid training and may need to be arranged separately. Records of training should be kept for the first aiders trained to treat hydrofluoric acid burns. When treating a casualty the first aider needs to ensure both they and the casualty are protected from further exposure. Casualties should be sent to the Accident and Emergency (A&E) department as soon as possible. In all cases the hospital should be informed of the cause of the injury so they in turn can give appropriate treatment.
Skin contact.
Contaminated clothing should be removed and it is essential that the affected area is flooded with plenty of clean, cool water, for at least 5-10 minutes. Calcium gluconate gel should be applied by the trained first aider on and around the affected area and continuously massaged into the skin until at least 15 minutes after any pain is relieved. The first aider should ensure their own hands are protected with neoprene rubber gloves of adequate strength when removing contaminated clothing and when applying this treatment. The casualty should be taken to hospital and treatment with calcium gluconate gel should be continued whilst in transit, particularly if any pain has returned to the injured area. After pain has been relieved the area can be covered with a dressing soaked in calcium gluconate gel and lightly bandaged.
Calcium gluconate gel is essential to the first aid treatment of hydrofluoric acid burns. The first aider or another nominated person should therefore closely monitor the availability of the gel to ensure a sufficient quantity is always available eg in relevant first aid box . As the gel has a limited shelf life of two years a method of checking the expiry date and replacing the gel as necessary, should also be in place. Pickling paste should not be used unless the gel is available as this will otherwise increase the severity of any injuries that may be sustained.
Eye contact.
If pickling paste enters the eye urgent action is again required. The eye should be flushed with water for at least 20 minutes. While this is carried out the casualty should be transported to an A&E department, that is able to provide urgent ophthalmological assessment. Not all hospitals can offer this, and the nearest hospital that can should be identified as part of the risk assessment and first aiders should be made aware of the name of that hospital.
In the event of gassing the casualty should be removed from the contaminated area and placed in fresh air, if necessary they should be resuscitated. The casualty should be sent to A&E department.
If pickling paste has been swallowed do not attempt to induce vomiting. If the casualty is still conscious, continuously rinse their mouth out with clean, cool water whilst they are transported to the A&E department.
The following publications are relevant:
See also.
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